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Esplanada Grill

Nesse domingo fui almoçar num lugar que há muito desejava conhecer, mas me decepcionei enormemente. Trata-se do Esplanada Grill. Caríssimo! Não vou nem comentar o preço da picanha, porque até vale e foi uma das mais gostosas que experimentei. Mas, um couvert com manteiga, pastinha, cesta de pães, torradas e pães de queijo (deliciosos também) + cenoura e aipo cru a R$ 25 PER CAPITA! é dose... Além disso, o local é pequeno, lotado acima do limite e os empregados (todos!) batem cabeça. Carta de cerveja com a mais barata sendo uma Amstel 300ml a R$ 13. Colorado 310ml (nem sabia que existia) a R$ 17! Não tem chope. A delícia foi ver um casalzinho famoso ao lado almoçando calados e que depois do almoço começam a namorar.... seus IPhones.... Lindo o amor!

O namorado cavalheiro.

Após o cineminha, o cara leva a namorada para casa de táxi. Afinal, ele não tem carro, pois gosta mais de beber do que dirigir. A namorada mora em uma rua de mão dupla e com trânsito intenso. Compreensiva, a namorada diz que o táxi não precisa virar: basta parar do outro lado mesmo que ela atravessa a rua. Sem problemas. O namorado, cavalheiro, fica em pé ao lado do táxi, esperando a amada atravessar. Com o trânsito intenso, há uma pequena demora. Gritos furiosos vindos de um pouco mais a frente do táxi, chegam ao ouvido do namorado: "Anda logo! Entra nesse táxi logo e vai embora! Tá atrapalhando eu pegar o meu!" O namorado olha incrédulo e sorri. Era uma mulher de seus 50 e poucos acompanhada de um homem na mesma faixa etária. Pergunta ao taxista se estava perigoso para ele ficar ali. Não, não estava. "Esse casal tá quebrando o pau, dotô..." diz ele. O namorado volta a escoltar com os olhos a namorada, que finalmente atravessa. Garantida a integrid

Ler jornal

Ler jornal sempre foi um hábito na minha família. Desde cedo me acostumei com meus pais me mandando ir à banca de jornal comprar nossos periódicos e, com o tempo, as palavras saíam naturalmente de minha boca: "Brasil e O Globo, por favor". Durante mais de 40 anos fiz esse pedido pelas diversas bancas por quais passava pelo menos umas 4, 5 vezes por semana. De sexta a domingo era obrigatório comprar os dois devido aos diversos encartes, especiais e guias que vinham em ambos. Às sextas-feiras, os dois traziam um guia do fim de semana com dicas sobre as estréias de cinema, teatros, restaurantes, bares, passeios e outros mais. Sempre havia relatos dos leitores de programas furados com direito a resposta do estabelecimento que havia pisado na bola. Colunistas especializados em vinhos, botecos, alta e baixa gastronomia, davam um toque mais opinativo em tudo. O Globo ainda tem isso tudo. Ter aqueles dois guias em mãos era para mim um verdadeiro gozo. Lia-os de cabo a rabo, comparand