Dois Rafales caem no Mediterrâneo

Não bastasse toda a confusão que o companheiro presidente arrumou ao dar uma de Figueiredo e dizer que, quem decidia era ele mesmo e pronto, na questão da compra dos aviões de guerra franceses, hoje a tarde, dois dos modelos que o Brasil quer comprar caíram no mar.

Além de a Dassault nunca ter vendido uma unidade sequer fora da França, podemos ver com esse fato, como os aparelhos operados pela própria "Marine nationale" são mantidos. Imagina os 36 que virão para cá.

Esse negócio de transferência de tecnologia é conversa pra boi dormir. Se o Brasil quer realmente ser grande, que se estimule as carreiras nas áreas científicas e de engenharia. Aí sim, talvez, tenhamos a nossa própria tecnologia.

Segundo notícias imediatas, os aviões faziam exercícios navais no Mar Mediterrâneo e eram baseados no porta-aviões Charles de Gaulle (que certamente será vendido ao Brasil como o supra sumo da tecnologia naval de guerra lá por 2028).

Para quem domina a língua de Molière (que inveja!), seguem os links dos principais meios de comunicação franceses com a notícia:

Le Monde (http://bit.ly/ahigt);

Le Figaro (http://bit.ly/vIiAl);

Libèration (http://bit.ly/V3vaZ)