O governo da cumpanherada.

Cesare Battisti sendo preso pela Polícia Federal e pensando (e rindo) "Já, já meu amigão Tarso Genro me tira daqui."

Cesare Battisti é um cidadão italiano de 54 anos preso no Brasil. Condenado na década de 80 a prisão perpétua pela Justiça italiana, por ter cometido quatro homicídios nos anos 70, fugiu para a França, depois para o México e chegou ao Brasil em 2004, aqui vivendo clandestinamente até ser preso em 2007, quando então pediu o status de refugiado político.

Na ocasião, o Ministério das Relações Exteriores da Itália divulgou nota afirmando que Battisti era um delinquente comum que havia invocado motivos ideológicos e distorcido a história política italiana para justificar seus crimes perante a opinião pública internacional. A despeito das informações dadas pela Itália, o ministro da Justiça Tarso Genro concedeu a esse assassino o status de refugiado político.

Atualmente está em julgamento no Supremo Tribunal Federal se ele deve ser extraditado para Itália ou não. Tarso Genro tenta de todas as maneiras desqualificar a Corte Maior como solucionadora desse assunto, quando o desqualificado é ele, que coloca suas ideologias acima da Justiça, dos fatos, do bom relacionamento entre nações amigas, da boa convivência entre os poderes da República. O Brasil já perdeu muito no passado recente por causa de alinhamentos ideológicos do governo atual com, por exemplo, o governo da Bolívia que encampou propriedade do povo brasileiro em terras bolivianas. O governo da cumpanherada achou muito bonito Evo Morales rasgar os contratos firmados entre seu governo e a Petrobras. Confudem governo com Estado. Um vai. O outro fica. Para sempre.

Agora com a indicação de José Antônio Toffoli para ocupar uma vaga no STF, parece que os amigos de esquerda do homicida Battisti triunfarão. Percebam só as qualificações do candidato a vaga na mais alta corte de Justiça do nosso país:

• Vínculo histórico com o PT;


• vínculo com o ex-ministro José Dirceu e com o próprio Lula;


• pouca idade (41 anos);


• exíguo currículo na área jurídica;


• não tem pós graduação;
  

• reprovado em dois concurso para a magistratura nos anos de 1994 e 1995.

Será que ele é assim uma sumidade com imenso saber jurídico e reputação ilibada que a Corte demanda de seus ministros?

E pensar que ainda temos mais 15 meses pela frente...